Para promover a redução de embalagens, o Pingo Doce vai aceitar, a partir de amanhã, recipientes dos seus clientes para o acondicionamento de produtos de peixaria, talho, padaria, take away e charcutaria. Desta forma, o Pingo Doce vai além da obrigatoriedade imposta pela legislação que entra amanhã em vigor, que incide apenas nas embalagens para refeições prontas a consumir (no regime de pronto a comer/levar ou com entrega ao domicílio).

As embalagens trazidas pelos clientes devem ser entregues nos respectivos balcões de atendimento, sendo descontado o peso das caixas no preço final do produto. Os recipientes devem estar em boas condições, ou seja, limpos e secos, livres de odores, sem resíduos e com tampa funcional. Por questões de segurança, não serão aceites embalagens de vidro, uma vez que potenciam um risco de segurança alimentar em caso de quebra.

“Com esta medida, queremos continuar a reduzir o uso de embalagens de utilização única e promover a reutilização por parte dos nossos clientes, incentivando a mudança de comportamentos para práticas mais sustentáveis, uma responsabilidade de todos”, afirma Maria João Coelho, Directora de Marketing do Pingo Doce.

Embalagens de clientes no Pingo Doce

 

De acordo com o relatório de progresso de 2020 do “New Plastic Economy Global Commitment” – iniciativa liderada pela Fundação Ellen MacArthur –, o Grupo Jerónimo Martins é um dos poucos retalhistas alimentares a nível mundial a divulgar publicamente a quantidade de plásticos de uso único da sua responsabilidade, assumindo uma postura de total transparência na divulgação e monitorização dos seus compromissos.