Sardinha: os benefícios e como escolher bem
Saudável, nutritiva e rica em ómega-3, são muitos os benefícios de comer sardinha. Saiba mais sobre este verdadeiro ícone da gastronomia portuguesa.
A sardinha é sinónimo de verão e santos populares. Os grelhadores saem do armário, a música anima a cidade e o cheiro a sardinhas assadas sente-se no ar.
Seja grelhada, no pão ou no prato, são muitas as razões para incluir na sua dieta este alimento tão interessante a nível nutricional.
Características nutricionais e benefícios da sardinha
Além de deliciosa, a sardinha é rica em ácidos gordos ómega-3 e fonte de potássio. É, por isso, uma excelente aliada do coração e da manutenção de uma pressão arterial normal (desde que, sem adição de sal em excesso). Por sua vez, os ácidos gordos polinsaturados são protetores da doença cardiovascular, previnem situações inflamatórias e potenciam a aprendizagem e a memória.
Mas há mais. A sua riqueza em vitaminas do complexo B (B12, niacina, B2 e B6), iodo e potássio, quando aliada a estilos de vida saudáveis, traz benefícios ao sistema nervoso. Além disso, contribui para uma normal função psicológica e para a redução do cansaço e da fadiga.
Sabe-se ainda que a sardinha tem um impacto positivo na manutenção da saúde óssea, por ter um alto teor em vitamina D e ser um dos peixes com maior conteúdo em cálcio, especialmente quando as pequenas espinhas são consumidas.
A melhor época da sardinha
As estações quentes, particularmente de maio a outubro, são a melhor época para desfrutar da qualidade deste peixe. As águas mais quentes e ricas em plâncton fazem com que a sardinha acumule gordura e fique com mais sabor e aroma.
Contudo, apesar do verão ser a época preferencial de consumo, pode-se aproveitar a altura em que estão mais gordas para congelar e depois petiscar no inverno. Por exemplo, açorda com sardinhas assadas é uma boa opção, mas há mais receitas que pode experimentar.
Do mar para as lojas Pingo Doce
Todo o processo, desde a captura à venda da sardinha que encontra no Pingo Doce, obedece a um rigoroso controlo. Todas as etapas contam para o bom resultado final, desde a preparação das redes ao cuidado com os equipamentos.
Em primeiro lugar, o Pingo Doce compra as sardinhas aos seus parceiros. Logo após, são acondicionadas nos armazéns dos mesmos, numa salmoura à base de água salgada e gelo, de forma a garantir a sua frescura.
Depois de bem geladas e embaladas, sempre no dia em que são apanhadas, as sardinhas são encaminhadas para as três bases de controlo de qualidade do Pingo Doce, no Norte, Centro e Sul do país.
Segue-se o controlo de qualidade, que avalia se o produto está em conformidade com todos os parâmetros do Pingo Doce. Frescura, pele e textura são alguns dos critérios avaliados para então seguirem para as nossas peixarias.